segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Ufologia #1 - O Caso de São José dos Campos

Bom, primeiro, explicação pela qual não apareço aqui:
Eu vendi minha alma pro vampiro Lestat. É. Eu já era viciada, todo mundo sabe, mas estou com uma meta de chegar até o sexto livro o mais rápido possível. Bom, estou no quarto "O Ladrão de Corpos". Não tão emocionante quanto o "Rainha dos Condenados", mas daqui a pouco vem o "Memnoch", que promete bastante. Mas vamos lá! Hoje não quero falar sobre vampiros (não ainda). Vou desenterrar um assunto que me foi recordado pelo meu avô.

A NOITE OFICIAL DOS OVNIS 

No dia 19 de maio de 1986, o operador da torre de controle do aeroporto de São José dos Campos avistou dois pontos luminosos não identificados. O comandante Alcir Pereira foi acionado e perceguiu, juntamente a Ozires Silva o coronel que foi grande contribuitor da aeronáutica brasileira, a frente da Varig, da Embraer e do Ministério da Infra-Estrutura.

Em seu relato, Ozires conta que seu comandante avistou um objeto não identificados no ar, e teve a confirmação de que outros três pontos luminosos haviam sido identificados pelo radar. Tomando a direção do avião e com a direção exata dos objetos, o militar se aproximou cada vez mais do objeto, que pela sua descrição, tinha cor alaranjada e era bastante luminoso. O piloto conta que ao chegar mais perto do OVNI, ele se afastava cada vez mais. Ao retornar a São José dos Campos, o radar identificou outro objeto. Ozires descreveu este de aparência semelhante a uma lâmpada flousforescente, que se movimentava em uma altitude bem mais baixa que a dele. Como a região é montanhosa, o piloto não pode se aproximar mais.

Após sua experiência, o militar contatou o CINDACTA, o Centro de Controle de Brasília, para checar se o radar havia registrado algo mais. Ozires definiu, "infelizmente, a investigação do Ministério da Aeronática não foi bem feita". Na mesma noite, ouve uma ordem para que caças da FAB (Força Aérea Brasileira) seguissem os objetos, assim como Ozires fez. Durante essa perseguição, um F-5E fez um looping para ficar de frente com os objetos, que responderam com o mesmo movimento, parando em frente ao avião, saindo em alta velocidade logo após. Os oficiais não souberam explicar do que se tratavam os objetos, alguns, negaram-se a comentar o fato.

CRONOLOGIA DOS FATOS:

20:50 horas – O operador da torre de controle do aeroporto de São José dos Campos observa, por binóculo, dois pontos luminosos. A torre pede ao comandante Alcir Pereira da Silva, que viajava com o coronel Ozires Silva, que fizesse uma busca visual do OVNI.

21:10 horas – Sinais luminosos são vistos pelo comandante Alcir e pelo coronel Ozires Silva.

21:14 horas – O controle de radar de São Paulo recebe sinais sem identificação.

21:15 horas – O controle de radar de São Paulo informa o Centro de Tráfego Aéreo de Brasília.

21:20 horas – Brasília confirma a presença de sinais no radar.

21:23 horas – O primeiro jato F-5E sai da Base Aérea de Santa Cruz, Rio de Janeiro, rumo a São José dos Campos (tenente Kleber Caldas Marinho).

22:45 horas – O radar de Anápolis, a 50 km de Goiânia, detecta os sinais e o primeiro Mirage levanta vôo em busca dos OVNIs (capitão Armindo Souza Viriato de Freitas).

22:50 horas – O segundo jato F-5E levanta vôo (capitão Márcio Brisola Jordão).

23:15 horas – O tenente Kleber vê bolas de luz pela primeira vez e começa a perseguir os OVNIs.

23:17 horas – O segundo Mirage levanta vôo em Anápolis.

23:20 horas – O F-5E detecta, pela primeira vez, sinais pelo radar de bordo.

23:36 horas – O terceiro Mirage levanta vôo da base de Anápolis.


Reportagem do Fantástico sobre o fato:


Mais informações: http://www.infa.com.br/a_noite_oficial_dos_ovnis01.html

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