quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Frankenweenie e poemas de Tim Burton


O Halloween está aí! Não com o Dia das Bruxas, mas com o dia dos mortos, Tim Burton volta aos cinemas com mais uma animação do jeito que a gente gosta.
Frankenweenie, o novo longa animado do diretor renomado estreia por aqui no dia 2 de novembro, conta a história de um garotinho pálido e esquisito que tenta reviver seu cachorrinho morto. A novidade é que a fita é inteiramente rodada em preto e branco, e é bastante inspirado em produções cinematográficas de terror da década de 30. Alguns posteres do filmes são inspirados nesse gênero e têm um design bem legal:




Falando em Tim Burton, vou de compartilhar alguns poemas dele, que tem a mesma atmosfera sinistra e inocente dos seus filmes. Eles são em inglês e prefiro não traduzi-los porque são rimados, mas fica aí para quem entender e gostar.

The Boy With Nails in His Eyes

The Boy with Nails in his Eyes
put up his aluminium tree.
It looked pretty strange
because he couldn't really see.


The Girl With Many Eyes
One day in the park
I had quite a surprise.
I met a girl
who had many eyes.

She was really quite pretty
(and also quite shocking!)
and I noticed she had a mouth,
so we ended up talking.

We talked about flowers,
and her poetry classes,
and the problems she'd have
if she ever wore glasses.

It's great to now a girl
who has so many eyes,
but you really get wet
when she breaks down and cries

Sticky Boy and Match Girl in Love
Stick Boy liked Match Girl,
He liked her a lot.
He liked her cute figure,
he thought she was hot.
But could a flame ever burn
for a match and a stick?
It did quite literally;
he burned up quick.

Junk Girl
There once was a girl
who was made up of junk.
She looked really dirty,
and she smelled like a skunk.

She was always unhappy,
or in one of her slumps-perhaps 'cause she spent
so much time down in the dumps.

The only bright moment
was from a guy named Stan.
He was from the neighborhood
garbage man.

He loved her a lot
and made a marriage proposal,
but she already thrown herself
in the garbage disposal.








segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Save me from myself



O My Chemical Romance começou discreto. Gerard é um artista. E artistas tendem a experimentar todas as formas possíveis de expressar seus tormentos. Por tormentos, entenda, literalmente tormentos. O primeiro álbum da banda deu início ao que seria uma grande e incansável jornada pela mente do pouco perturbado Gerard Way, vocalista e compositor das odes da banda. A estrada que nós (killjoys, ou seja lá que nome você nos dê) já dura mais de dez anos, e é cheia de obstáculos, chuvas, piscinas de sangue, acidentes de carro e efedrina.
O primeiro disco vem infestado de dramas pessoais, reflexões sob efeito de drogas e vampiros. A introdução egoísta e imcompreensível do guia da carroagem é tão carregada quanto a orquestra que a acompanha. Sim, não estou falando do som do My Chemical, (não por enquanto, calma) estou falando da literatura e conceitualização deste senhor que habitou fantasias de menininhas cortadoras de pulso por um bom período de tempo.

"I'll drive until the end with you". A última faixa do não muito conhecido Bullets (nome encurtado de I brought you my bullets, you brought me your love) despedesse de um lindo casal morto em um tiroteio. A história continua no Three Cheers for Sweet Revenge, em que o personagem tem de voltar a terra e matar mil homens maus para chegar a sua amada. Gerard mistura a sua realidade, as suas preocupações, os seus problemas ao dos dois amantes, contando sua história de forma melancólica e suja. Inspirado em histórias em quadrinho e filmes de horror, o artista deixa por definitivo seu rótulo: "I'm not a poet, but a criminal".

O Revenge é o álbum preferido dos fãs. Certo, My Chemical não tem o melhor da fanbase. Adolescentes revoltados, emos, bom, era o que achávamos ser na época (apesar de negar). Garotos e garotas, em sua maioria, que se auto entitulam com adjetivos usados pelo mentor nas suas letras. Gerard consegue traduzir o que a maioria dos adolescentes quer: tragedismo, o Thanatos dos seres humanos, o que faz nossos pais sentarem no sofá depois de chegar do trabalho e ver o programa do Datena.  Mas como nenhuma ideia dura para sempre na cabeça de um verdadeiro artista, o terceiro álbum da banda acompanhou a história de outro personagem: o Paciente, nada mais, nada menos que um rapaz cancerígeno dançando com a morte.

O terceiro álbum chegou para mostrar que Gerard e sua trupe não tinha somente a tragédia em suas costas. Danger Days é mais uma história muito bem contata pela banda, que vai ser melhor ainda resumida em uma comic que está para ser lançada no próximo ano.

Voltando ao ponto principal, aonde eu queria chegar: o My Chem vai lançar 5 músicas que não entraram no Danger Days. Duas delas foram liberadas esta semana. Vamos escutar Boy Division?

 
Vamos lá, o que acharam? Não está óbvio por que essa música não entrou no Danger Days? Pois é. Ela é basicamente: Revenge. E não, garotas, não peçam para o My Chem voltar aos tempos de Revenge. Gerard tem a licença poética para fazer o que lhe der na telha.

sábado, 27 de outubro de 2012

O melhor amigo das mulheres



 Do homem todos já sabem quem é, mas o companheiro delas, bem, ele ainda não foi eleito. Todavia, trago um candidato forte, bonito e barulhento: o salto alto. Apesar de usarem no cotidiano, eu aposto que nem 1/28 avos das mulheres sabem da história dele.

A origem do calçado remonta, veja só, ao ano de 3.500 a.C., lá na terra dos faraós. Claro que não eram utilizados para embelezar, mas sim para demonstrar uma maior posição social; os pobres andavam descalços e os ricos com um saltinho básico.

Desde então, passando por diversas alterações, o calçado incorporou: mudou de forma e de tamanho.O sapato de salto alto chega à sua função de hoje em dia no século XVI, com Catarina de Médici. No casório com o rei da Inglaterra Henrique II, a noiva, que não era das mais altas, colocou o sapato e, como não dá para correr com salto, andou pro abraço.



Deixando de lado a parte histórica, o calçado sempre cumpriu a sua função com maestria em qualquer época. Não é unanimidade entre as donzelas e senhoras da sociedade, mas realça quem usa, como um arranha-céu numa cidadezinha do interior.

A mulher com salto ganha um status de poder, de altivez. Torna-se um destaque e é rapidamente notada no recinto. Portanto, caros leitores, valorizem as mulheres que sofrem com dores para ficarem mais bonitas. Ode aos saltos! Ode às mulheres!


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Jake Evans, o garoto que ligou para o 911


Scrollando pelo tumblr, achei um áudio no mínimo chocante, e olha que eu não me impressiono fácil com relatos de assassinos, mas isso fica para outra história. O que achei estranho foi nenhum veículo brasileiro ter noticiado o fato que ocorreu no dia 4 de outubro. Outra coisa que é estranha, e creio que tenha a ver com a legislação americana, é o nome e o rosto de um menor de idade infrator ser divulgado. O caso foi bastante exposto; tanto que o áudio da chamada do garoto esta aí para todo mundo ouvir.

A operadora começa a chamada com o procedimento habitual. "Qual é a sua ocorrência?", ela pergunta. A voz jovial do outro lado da linha diz que matou a mãe e a irmã. De início, a mulher percebeu que não se tratava de um trote. O tom do garoto parecia frio demais. Chocada, ela se vê obrigada a continuar todos os procedimentos de um telefonema de emergência normalmente.

Jake continua com o tom frio, respondendo as perguntas da operadora com calma. Explica que matou as duas com um revólver calibre 22 roubado de sua avó, repete seu nome pausadamente. Quando questionado sobre seu estado, ele responde, "é, estou bem".

Com o endereço do garoto em mãos, a polícia é acionada. A conversa continua. Mais uma pergunta, se ele estava sob efeito de algum medicamento. O adolescente se mostra bastante capaz de construir uma frase conexa, dizendo que só havia tomado alguns remédios para a alergia. Ao decorrer da conversação, o garoto vai ficando mais tenso, até esganiçar uma voz desesperada e confusa, principalmente quando questionado sobre o motivo que o levou a matar as familiares.

"Eu não sei... é estranho. Eu não gosto muito da atitude das pessoas. Acho que é meio que uma coisa emocional. Elas são muito rudes uma com a outra, coisa do tipo. Acho que isso é uma coisa muito egoísta de se dizer, mas elas estavam de sufocando de alguma maneira". O discurso de Evan é completamente lúcido. Ele não demonstra nenhum traço de surto psicótico, e os remédios que ele diz ter tomado, só causariam muita ansiedade se tomados em grande quantidade. Nenhuma alucinação. Ele estava completamente lúcido, e aparentemente arrependido. O que poderia ter causado um ataque de violência no garoto? Relatos dizem que o menino estudava em casa, o que explicaria o "sufocamento" descrito por ele.

O adolescente demonstra uma clara carência, um tipo de carisma perigoso durante a ligação. "Eu sou mal, eu acho", declarou o assassino. Em depoimento, o garoto contou aos policiais que assistiu três vezes Rob's Zombie Halloween naquela semana. Usava o computador para visualizar pornografia ocasionalmente. Depoimentos de alunos da escola que frequentava antes de ser educado em casa dizem que o garoto era simplesmente muito gentil, carinhoso, apesar de tímido.

sábado, 20 de outubro de 2012

"Vocês são cebolas"


Sim, também fiquei espantado quando ouvi isso numa sexta-feira - a primeira da faculdade. A aula não havia começado direito e ela manda um disparate desse, os olhares - ainda sem amizade - se encontraram e aquela típica expressão de "ahn ?" tomou conta. Ao decorrer do tempo, percebemos que não tinha nada em relação ao nosso cheiro.

De fato, somos cebolas. Eu, você, sua paquera e até seu vovô. O que nos caracteriza desse modo são as diversas vivências que levamos durante a vida (Ah, jura, Luiz ?). Cada um enxerga o fato de modo de diferente de outro; os seus olhos são diferentes dos meus, que são diferentes dos dele e por aí vai, até chegarmos no tataravô Adão.

O julgamento do Mensalão, por exemplo. Na última sessão, o ministro relator Joaquim Barbosa, condenou a cúpula petista pelo crime de formação de quadrilha. Não obstante, o ministro revisor Ricado Lewandowski inocentou todos os 11 réus do processo. Nesse caso específico, as emoções ficam em segundo plano, mas a análise dos fatos fica no pódio.


Como pode um mandar todo mundo pro xilindró e o outro para passear, ambos com argumentos válidos ? É enxergar de diversos modos, criançada selvagem. Seguindo essa linha, o mundo avança. Alguns pensando que o azul é melhor que o amarelo, outros colocando o vermelho em primeiro. Mas, não se esqueça, somos todos cebolas.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Palestra sobre História da Arte promove multidisciplinaridade durante o ENIC


Evento que reúne todos os departamentos da UNITAU incentiva debates aprofundados


A 17ª edição do ENIC (Encontro de Iniciação Científica), promovido pela Universidade de Taubaté, ocorreu entre os dias 16 e 19 de outubro. O evento aberto ao público reuniu alunos dos cursos de todos os departamentos da instituição, oferecendo palestras, oficinas, minicursos e exposições. A programação do dia 18 contou com a palestra sobre Perspectivas da História da arte, além de outras atividades voltadas paras diversas áreas. 

A doutora Maria Januária Vilela Santos, que faz parte do corpo docente do curso de História do Departamento de Letras e Ciências Sociais, formada pela USP (Universidade de São Paulo) em Arquitetura e Urbanismo, comandou a conversa sobre os impactos e referências da sociedade na arte. De forma simples, sem slides e microfone, a professora conversou de maneira descontraída com cerca de vinte e cinco alunos, que participaram avidamente do debate, comentando as passagens históricas explanadas pela acadêmica.

 A palestra levou os alunos estabeleceu os parâmetros que definem a função social da arte, explicando sua evolução que decorreu de forma drástica durante a história mundial. Os egípcios e gregos representavam suas atividades através de desenhos, esculturas e murais, sempre de forma representativa ou figurativa. Além do cotidiano, as obras também registravam crenças decorrentes de uma obsessiva procura pelo sentido dos elementos presentes na sociedade. “A história pode ser completamente construída somente através da observação da arte”, explica a professora Januária. Dessa análise, é possível entender que ao decorrer dos séculos, sociedade buscou criar novos valores artísticos. A doutora ressalta eventos que alteraram a maneira de expressão civilização, como as crises pós-guerra, que assolaram os homens com uma tensão psicológica aguda, o que resultou no surgimento de vanguardas artísticas. A definição de valor de arte, consumo e sua aplicação, passou ser pauta de um mundo em estado de catarse. Inaugurando a época da Arte Contemporânea, Maria Januária destaca a metafísica presente na constante busca do espanto, marcando a individualidade psíquica de cada artista.

 
O debate sobre arte foi uma reivindicação dos alunos do curso de história, demonstrando o interesse dos alunos pelas diversas perspectivas atribuídas à matéria. Confirmando a interdisciplinaridade do tema, o estudo provocou uma reflexão sobre os impactos da arte na globalização. “A conversa entre as áreas forma um mundo de não só interligação das áreas de conhecimento, mas também a de pessoas”, explica a professora Maria Januária. “Hoje há uma tendência de integrar a forma de ensinar, transformando os fatos em conhecimento, para explicar como é o mundo”, disse a palestrante.
A respeito do evento, a aluna Priscila, do segundo ano do curso de História da UNITAU, conta que tem oportunidade de conhecer outras áreas durante o ENIC. Guilherme, outro universitário de história, complementa. “Gosto de assistir palestras de história e também de outros assuntos, ontem assisti uma de Letras” disse o estudante.

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Bom, essa é minha matéria da pauta do ENIC, galerinha. Gostei muito de conhecer um pouco do que é o curso de história.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Música - Placebo lança B3



Desde o lançamento do álbum Battle For The Sun, o Placebo não divulgava nada inédito. Eles voltam este ano, com o EP B3, que com apenas cinco músicas dá uma boa sensação de renovação da banda. Revonação ou... voltar as raízes. Diferente do último disco de estúdio, as músicas do EP são bastante energéticas e carregam a atmosfera suja e sensual de sempre da banda.

O EP pode ser baixado aqui e foi disponibilizado pelo You! Me! Dancing!

domingo, 7 de outubro de 2012

Urgente

Boa noite.
Hoje, 7 de outubro, domingo, dia das eleições municipais, uma notícia chocante. Luiz Malheiros, se convidou, ops. Digo, foi convidado para participar da nossa equipe.
Seja bem vindo, Louiz!

PS: Você começa amanhã.


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Literatura/Mangá - Another Note: Los Angeles B.B. Murder Case





Título: Another Note - Los Angels B. B. Murder Case

Autor: Nishio Isin

Editora: JBC

Gênero: Policial/Sobrenatural








“Good memories and Nightmares”

Another Note é uma novel original de Nishio Isin, o que poderia ser considerada “fanfic” publicada como livro. Sendo uma história paralela, não é considerada oficial, porém, existem referências no Anime e nos Lives Actions.
A publicação chega a ser uma releitura da história de L. Na entrevista para a edição especial 13 de Death Note, Tsugumi Ohba se impressiona com a atenção do autor: “(Sobre a capoeira) E quem diria que isso apareceria de forma tão surpreendente no romance de Nishio Isin? A gente não sabe mesmo que detalhes serão valorizados. Aliás, o tema de Another Note em si é um bom exemplo disso.”

O desfecho de Death Note é com certeza triunfante. Os seguidores de L conseguem derrotar o vilão, Kira, que teve seu plano de se tornar o Deus do Novo Mundo jogado ao relento ao morrer pelas mãos de um estúpido Shinigami.
Mello e Near cresceram juntos no orfanato Wammy’s House, do também falecido Watari, o mordomo de L. Com apenas 19 e 17 anos (respectivamente), foram encarregados do maior caso que o mundo já havia visto. L havia morrido, e deixado um legado sem um seguidor definido. Near, com sua frieza e imparcialidade, apenas cumpriu o que lhe havia sido imposto desde cedo. Mello teve um jeito diferente de lidar com toda a pressão, seu foco era absolutamente pessoal e suas ações impulsivamente irracionais. Creio que por esse motivo, quem nos conta a história de Beyond Birthday, é Mihael Keehl.

A Wammy’s House não era um orfanato comum. A instituição foi criada com o objetivo de garantir o futuro de L, não do indivíduo, e sim da figura que ele havia se tornado. Crianças foram selecionadas como possíveis candidatos a seguidores do detetive.
Beyond Birthday fazia parte da primeira “linhagem” de sucessores. O mais cotado para realmente ser o substituto de L era A. A pressão dentro do orfanato era tão grande que A se suicidou, e B, tão danificado quanto, fugiu para longe.

A partir daí o paradeiro de Beyond é desconhecido. Depois de dois anos, resolve atrair a atenção de L apresentando-lhe o mais difícil caso de sua carreira até então.
Beyond fora o próprio assassino. Nasceu com os olhos de Shinigami, o que lhe permitia saber o nome verdadeiro e a expectativa de vida de todos os humanos. Assim, baseou direcionou seus homicídios a quem já estava destinado a morrer. Quando os casos começaram a ser conhecidos pelo mundo todo, L convocou a noiva de um detetive de sua confiança, Naomi Misora. Ela ainda trabalhava para o FBI na época, e por ser japonesa, saberia lidar melhor com a investigação; por um detalhe peculiar nas cenas dos crimes: eram deixados bonecos de palha japoneses (Wara Ningyo), que representavam as vítimas que ainda restavam.

Além disso, Beyond Birthday tinha a destreza de não deixar pista alguma em seus crimes: a porta sempre estava trancada da parte de dentro; nenhuma impressão digital era encontrada, nem mesmo as da vítima. Nenhuma das pessoas mortas tinham ligação, e seus métodos de assassinato variavam como se estivesse experimentando; demonstrando frivolidade extrema.

Quando Naomi começou a trabalhar no caso, se deparou com outro detetive, que dizia trabalhar de modo privado. Ele acompanhou-a durante toda a investigação, analisando a sua lógica, e inteligencia para desvendar os enigmas que ele mesmo havia deixado. Beyond usava o pseudônimo “Rue Ryuuzaki”, que mais tarde passou a ser um dos nomes do detetive Lawliet.
Articulou seu plano de acordo que todos as pistas levassem até ele como a última vítima. Ateou fogo no próprio corpo, mas seu suicídio foi impedido por Naomi, que conseguiu desvendar o caso, assim como desejou e confiou L.

Beyond foi preso, e morreu alguns anos depois por causa de um ataque cardíaco fulminante. O Caso de Assassinatos em Los Angeles foi o primeiro grande caso de L, que por acaso, sem seu consentimento, tinha elementos do caso que iria tirar-lhe a vida no futuro.

Muitos que veem o design de Beyond acreditam que ele seja um tipo de “gêmeo do mal” ou coisa do tipo. A semelhança dos dois pode ser facilmente deduzida: Beyond se fazia passar por L. Apesar de nunca ter tido contato com o mesmo, a informação sobre a sua aparência poderia ser facilmente conhecida por ele. Além de uma demonstração de obsessão, era uma tática para se aproximar mais de L. Beyond chegava a usar laque (!) para ajeitar o cabelo, além de também ter preferência por doces (não se sabe se por influência ou não), especialmente geleia de morango, que comia diretamente do pote e com a ponta dos dedos, o que lhe dá aparência uma antropófaga, usada em fanarts. A risada dele é citada em vários trechos, como sendo alta e exagerada, como o mesmo narrador compara: uma risada de Shinigami, o que nos leva a acreditar que seria algo semelhante a risada de Ryuuku.